Prefeito Thiago Silva assina ordem de serviço para troca de 1,3 quilômetro de rede de água no Centro

As obras serão iniciadas a partir de 13 de maio; com o uso do Plano de Redução de Perdas e o Método Não Destrutivo (MND), São Pedro totalizará 20 quilômetros de substituição de redes e tubulações responsáveis por levar água potável às residências e atingirá quase 100% da meta estabelecida

A Prefeitura de São Pedro inicia, a partir do dia 13 de maio, as obras de substituição de mais 1,3 quilômetro de rede de distribuição de água potável na rua Valentim Amaral (rua das Videiras até rua Campos Sales) e na rua Santa Helena (altura da rua Luiz Bueno até o final, próximo da rua Patrício Miguel Carreta).

A Ordem de Serviço para o início dos trabalhos foi assinada na tarde de quinta-feira, 2, em reunião com as presenças do prefeito Thiago Silva; do vice-prefeito, Giuliano Ghirotti Antonelli; do diretor-presidente do Saaesp, José Rubens Françoso; do proprietário da Cadre Engenharia, Cesar Gumier; do engenheiro e consultor do Saaesp, Tiago Seydell; e do engenheiro do Saaesp, Daniel Campos.

Com a execução da nova fase de obras, São Pedro atingirá a marca histórica de 20 quilômetros de substituição de redes e tubulações, além da extensão relacionada aos ramais responsáveis por levar água de qualidade às casas da população são-pedrense.

Além da extensão da rede e do investimento considerável nas obras do Plano de Saneamento Básico, que já supera R$ 10 milhões, o prefeito Thiago Silva destacou também o alinhamento do Saaesp ao conjunto de práticas do sistema de Plano de Combate às Perdas, que dá a destinação correta aos recursos hídricos e, com isso, garante a melhora da eficiência operacional e redução de vazamento, que chegava a representar mais de 50% da perda de água na rede de distribuição. “Hoje, São Pedro está estruturada e com o mínimo de perda deste recurso natural. É dessa forma que acabamos com a falta de água na cidade”, celebrou.

Outras práticas utilizadas pelo Saaesp, que também integram o Plano de Combate às Perdas, é o Método Não Destrutivo (MND), que utiliza alta tecnologia para a instalação de tubulações com muito mais agilidade e precisão, reduzindo os custos e riscos de acidentes e diminuindo os impactos ambientais e os transtornos nas vias públicas. Outra novidade é a substituição do ferro pelo Polietileno de Alta Densidade (PEAD). “Os 20 quilômetros de tubulações instaladas, além dos ramais, são produzidos em PEAD, que é um plástico rígido, resistente à tração, tensão, compressão, com boa resistência ao impacto e bastante indicado para transporte de água e esgoto”, explica o diretor-presidente do Saaesp, José Rubens Françoso.